info CARREÇO
Espaço de informação sobre a freguesia de Carreço (Viana do Castelo - Portugal)
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Comissão de Festas em Honra de Nossa Senhora da Graça - 2015
O Pároco, Padre Domingos Lourenço Vieira, nomeou no dia 12 de Outubro de 2014, a Comissão de Festas em Honra de Nossa Senhora da Graça, Padroeira da freguesia de Carreço para o ano de 2015, que a seguir se indica:
Presidente: Marco Filipe Ramalho Baganha
Tesoureiro: António Manuel Pinheiro Fernandes Ramalho
Secretário: Daniel Dias Gonçalves
Juíza: Isabel da Conceição Oliveira Cunha Martins
Lugar de Troviscoso
Mordomas:
Rosa Vieira Amorim; Esmeralda Couto da Silva; Daniela Oliveira Ramos; Sara Barbosa Fernandes; Bruna Arieira Ramos; Ariana Rocha Barbosa.
Mordomos:
Paulo Alexandre Soares Enes; Serafim Abel Gonçalves Moreira; António Reis Ligeiro; António da Silva; Vítor Hugo Moreira da Silva; Luís Miguel Arieira Ramos; João Miguel Ribeiro Rodrigues; Edgar Barbosa.
Lugar de Carreço
Mordomas:
Ermita Pires Viana Reis; Maria da Conceição Fernandes Correia Seixas; Rosa Maia de Oliveira; Ana Maria da Silva Fernandes; Maria Odete Abreu Ramos; Ana Maria Fernandes Enes Moreno; Filipa Maria da Silva Ramos; Filipa Videira Barreiros.
Mordomos:
António Loureiro de Castro Reis; Avelino de Abreu Ramos Seixas; Alberto Fernandes Moreira Ramos; José Araújo da Costa; João Nuno Amorim de Pinho; Daniel da Costa Esteves Braga; Renato Miguel Fernandes Laginha; André Fernandes Laginha; Victor Miguel Ramos Corucho; André Correia Esteves; Ruben Barbosa São João.
Lugar de Montedor
Mordomas:
Mariana Pereira Lima; Maria da Conceição Alves Lopes Fernandes; Filomena Maria Taborda Carvalho Alves Leite; Maria Goreti Martins Traila; Yvette Ramos; Natividade Ramos Salgueiro; Beatriz Traila Pires; Andreia Alexandra Pinto Ramos Fontainhas; Juliana Cristina Ramos Fernandes; Mariana Lopes Alves.
Mordomos:
Manuel da Silva Alves Leite; Joaquim Carlos de Almeida Miguelote Castro; Armindo Fernandes Pires; Eugénio Laginha Fontainhas; Domingos Rios Gonçalves Ramos; Graciano Franco da Silva; Bruno Alexandre Traila Pires; Ricardo de Sá Vieitas; Pedro Jorge Gonçalves Fernandes; João Viana.
Lugar de Paçô
Mordomas:
Maria de Fátima Gomes da Costa; Rosa Barros da Silva Afonso; Maria José Valença Martins Vieira; Maria Augusta Barreiros; Maria Irene Figueiras de Barros; Marta Cunha Martins; Glória Marina Amaro Salgueiro; Bruna Lima Lage; Ema Lima Lage.
Mordomos:
Luciano Ramos Fontainhas; Joaquim Palma Afonso; João Simões; João Cunha Martins; Simão Pedro Gomes Eusébio da Costa.
E todos aqueles que por devoção, queiram servir.
Presidente: Marco Filipe Ramalho Baganha
Tesoureiro: António Manuel Pinheiro Fernandes Ramalho
Secretário: Daniel Dias Gonçalves
Juíza: Isabel da Conceição Oliveira Cunha Martins
Lugar de Troviscoso
Mordomas:
Rosa Vieira Amorim; Esmeralda Couto da Silva; Daniela Oliveira Ramos; Sara Barbosa Fernandes; Bruna Arieira Ramos; Ariana Rocha Barbosa.
Mordomos:
Paulo Alexandre Soares Enes; Serafim Abel Gonçalves Moreira; António Reis Ligeiro; António da Silva; Vítor Hugo Moreira da Silva; Luís Miguel Arieira Ramos; João Miguel Ribeiro Rodrigues; Edgar Barbosa.
Lugar de Carreço
Mordomas:
Ermita Pires Viana Reis; Maria da Conceição Fernandes Correia Seixas; Rosa Maia de Oliveira; Ana Maria da Silva Fernandes; Maria Odete Abreu Ramos; Ana Maria Fernandes Enes Moreno; Filipa Maria da Silva Ramos; Filipa Videira Barreiros.
Mordomos:
António Loureiro de Castro Reis; Avelino de Abreu Ramos Seixas; Alberto Fernandes Moreira Ramos; José Araújo da Costa; João Nuno Amorim de Pinho; Daniel da Costa Esteves Braga; Renato Miguel Fernandes Laginha; André Fernandes Laginha; Victor Miguel Ramos Corucho; André Correia Esteves; Ruben Barbosa São João.
Lugar de Montedor
Mordomas:
Mariana Pereira Lima; Maria da Conceição Alves Lopes Fernandes; Filomena Maria Taborda Carvalho Alves Leite; Maria Goreti Martins Traila; Yvette Ramos; Natividade Ramos Salgueiro; Beatriz Traila Pires; Andreia Alexandra Pinto Ramos Fontainhas; Juliana Cristina Ramos Fernandes; Mariana Lopes Alves.
Mordomos:
Manuel da Silva Alves Leite; Joaquim Carlos de Almeida Miguelote Castro; Armindo Fernandes Pires; Eugénio Laginha Fontainhas; Domingos Rios Gonçalves Ramos; Graciano Franco da Silva; Bruno Alexandre Traila Pires; Ricardo de Sá Vieitas; Pedro Jorge Gonçalves Fernandes; João Viana.
Lugar de Paçô
Mordomas:
Maria de Fátima Gomes da Costa; Rosa Barros da Silva Afonso; Maria José Valença Martins Vieira; Maria Augusta Barreiros; Maria Irene Figueiras de Barros; Marta Cunha Martins; Glória Marina Amaro Salgueiro; Bruna Lima Lage; Ema Lima Lage.
Mordomos:
Luciano Ramos Fontainhas; Joaquim Palma Afonso; João Simões; João Cunha Martins; Simão Pedro Gomes Eusébio da Costa.
E todos aqueles que por devoção, queiram servir.
fonte: http://www.paroquiacarreco.org/
Último espectáculo da comédia "Valha-nos Frei Bartolomeu" na SIRC
No dia 25 de Outubro de 2014, sábado, pelas 22h00 na Sociedade de Instrução e Recreio de Carreço, irá novamente para o palco e pela ÚLTIMA vez, a comédia "Valha-nos Frei Bartolomeu", pelo Grupo de Teatro Amador desta Associação Recreativa.
Encenado por António Neiva, Textos de Manuel Neves e Direcção Musical de Zé Paulo, o espectáculo conta com as interpretações de:
Manuel Moreira; Ramiro Araújo; Maria da Graça Ramos; Sílvia Marques; Rui Rocha; Ermita Reis; Armindo Baptista; Manuela Baptista; Kikixa; Jaime Fernandes; Patrícia Neiva; João Maia; Andreia Fontainhas; Carlos Correia; Válter Azevedo; Sara Fernandes; Diogo Pereira; Hélder Reis; Elisabete Pinto; André Esteves; Júlio Moreira; Ana Helena e Mário Adélio.
Também conta com participação do Grupo de Ballet Hip-Hop:
Professora Joana Jardim, Inês Rodrigues; Margarida Rodrigues; Carolina Neiva; Jéssica Afonso; Francisca Bonito e Marta Martins.
Segundo o encenador António Neiva que passo a citar:
“É uma revista atípica que facilmente pode induzir ao caminho do pecado. Compete pois à encenação “defender” aquilo que Frei Bartolomeu dos Mártires defendeu no Concílio de Trento há quase 500 anos. Estamos mais precisados de reformas do que de dogmas. Por isso, o cuidado colocado na escolha da simbologia desta revista ajudou a distanciá-la do “modelo”. Então, estamos confrontados com propostas variadas e díspares em que se congrega texto, interpretação, performance, dança, música, canto; comum ao modo revisteiro, caótico, absurdo, sem lógica narrativa ou evolução de personagens. Assim como o Frei foi acusado de ter sido “o fogo, o raio e o corisco”, esta proposta estética de espectáculo pode também ser apelidada de uma “revisitação à revista moderna”, se é que ela existe. Para atenuar um pouco esta amálgama, Frei Bartolomeu veste a pele de compère vai gerindo a sequência dos quadros, conforme pode. Ele e a sua mula(o, iniciando o périplo em Viana do Castelo e percorrendo o reino até Lisboa, tentando observar o que cá se passa ao fim destes anos todos . . . procurando pregar contra o pecado. . .
Vereis então plasmados neste espectáculo os sete pecados capitais, introduzidos por Dante.
Resta-me pedir perdão por algumas heresias na encenação, mas como Frei Bartolomeu dizia:
“A voz do povo é tão singular como inofensiva.”
Encenar, do meu ponto de vista, é uma condição de liberdade, criatividade e responsabilidade. E por falar em responsabilidade, tenho de voltar a repetir que continuarei a encontrar uma equipa de actores, técnicos e demais colaboradores extremamente responsáveis e competentes, única forma de conseguirmos “levantar” com dignidade este espectáculo.
Um obrigado à Direcção da Sociedade de Instrução e Recreio de Carreço, sempre ao meu lado desde o primeiro minuto, satisfazendo todos os caprichos e devaneios da encenação, às entidades oficiais e a alguns amigos que também colaboraram desinteressadamente.
Fim de citação.
Por isso, se ainda não assistiu a esta excelente revista aproveite a oportunidade.
Pode reservar o seu bilhete na sede da SIRC ou pelo telefone 258 835 937
fonte:http://www.paroquiacarreco.org/
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Caminha e Viana do Castelo: Polis Litoral lança concurso público para a Recuperação, proteção de sistemas dunares degradados e renaturalização de áreas naturais degradadas
A Polis Litoral Norte – Sociedade para a Requalificação e Valorização do Litoral Norte, SA lançou o concurso público para contratação da Empreitada de Recuperação, proteção de sistemas dunares degradados e renaturalização de áreas naturais degradadas nos concelhos de Caminha e Viana do Castelo. A empreitada em causa abrange as áreas dos rochedos de Santo Isidoro em Caminha, e de Montedor, Areosa, dunas da Amorosa e Pedra Alta – Foz do Neiva em Viana do Castelo. A intervenção enquadra-se no Eixo 1 – Proteção e defesa da zona costeira visando a prevenção do risco do Plano Estratégico, na tipologia de “Medidas corretivas de erosão costeira e defesa costeira” e tem como objetivo principal a manutenção e reposição das condições naturais do ecossistema costeiro que assegurem a sua estabilidade biofísica por via da renaturalização de áreas degradadas, recuperação, reforço e fixação dos sistemas dunares, visando a prevenção de risco. A empreitada tem um valor base de 2.300.000€, sendo o financiamento garantido em 70% pelo Programa Operacional Temático de Valorização do Território e 30% pelo Estado Português, e terá uma duração de 180 dias.~
fonte: www.radiogeice.com
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Costa Norte desistiu de afundar avião...e locomotiva ao largo de Viana do Castelo
Empresa diz que a capitania local levantou obstáculos à concretização do projecto, orçado em 1,3 milhões de euros. Mas o capitão do porto de Viana garante que deu autorização para afundar...uma locomotiva.
O projecto de afundar um avião ao largo de Viana do Castelo, para criar um recife artificial que atraísse mergulhadores de todo o mundo, caiu por terra. O promotor, a empresa Costa Norte, diz que a ideia esbarrou nos entraves colocados pela capitania do porto local. No entanto, o capitão contrapõe que nunca lhe foi pedida autorização para afundar uma aeronave, mas sim para uma locomotiva.
Em Dezembro de 2012, o promotor anunciou que já tinha luz verde de todas as entidades competentes para avançar com o afundamento de um avião a duas milhas da costa de Viana, em frente à praia de Carreço. No entanto, ao que o PÚBLICO apurou, os pareceres positivos não diziam respeito ao afundamento de uma aeronave, mas sim de uma locomotiva.
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, por exemplo, foi um dos organismos que emitiram parecer favorável. Também a Autoridade Marítima Nacional se pronunciou favoravelmente quanto ao afundamento da locomotiva. Ao PÚBLICO, esta entidade diz que o capitão Paulo Gomes da Silva, responsável pela capitania de Viana, “respondeu ao utente [um elemento da Costa Norte] no sentido de o afundamento ser autorizado, tendo inclusive indicado as linhas de acção a adoptar, mas o utente nunca mais respondeu”.
"Nunca me chegou aqui nada sobre uma aeronave. Eu respondi ao pedido para afundar uma locomotiva e nunca mais tive resposta", reforça o capitão Paulo Gomes da Silva, alegando que haverá na opinião pública "desinformação" sobre este projecto.
A ideia inicial da Costa Norte era mesmo afundar uma locomotiva, admite Francisco Ponte, sócio da empresa e um dos "cérebros" do projecto anunciado em 2012. “Mas concluímos depois que seria mais viável afundar um avião, que este teria mais atenção mediática e da comunidade de mergulhadores”, explica. Insiste, porém, que fez chegar à capitania um pedido para afundar uma aeronave. “Eles não deram autorização e o primeiro problema levantado foi o local do afundamento”, acrescenta.
O avião de 48 metros, que a empresa já tinha em vista, seria importado dos Estados Unidos, limpa e colocada no fundo do mar, “sem prejudicar a navegação”. O local ideal, para Francisco Ponte, seria a Baixa do Parcel, embora inicialmente estivesse prevista a zona de Carreço. O objectivo era criar um recife artificial à semelhança do parque Ocean Revival no Algarve, que levasse os mergulhadores “em romaria” a Viana. Previsto para este ano de 2014, o projecto da Costa Norte incluía também a criação de uma escola de mergulho, eventos de pesca desportiva e passeios turísticos a bordo de umhovercraft (um veículo assente numa espécie de colchão de ar que pode andar na água e no solo).
No total, seriam investidos 1,3 milhões de euros. A empresa apresentou uma candidatura a fundos comunitários que, segundo Francisco Ponte, ainda chegou a ser aprovada, mas teve de ser anulada. "Se não podíamos fazer as actividades a que nos propusemos, não podíamos justificar as verbas que iríamos receber", diz Francisco Ponte.
“A capitania impede-nos de trabalhar”, acusa, queixando-se da posição daquela entidade não só em relação ao afundamento do avião, mas também às actividades de formação desenvolvidas pela escola de mergulho da Costa Norte. “Nem sequer nos deixam fazer baptismos no estuário do Lima, temos que ir para Espanha. Damos as primeiras aulas em piscina e depois vamos para a Galiza fazer as aulas no mar”, explica Francisco Ponte.
Na Câmara de Viana do Castelo, que assumiu como desígnio estratégico a afirmação de Viana como “cidade náutica”, o projecto nunca reuniu consenso. No anterior executivo, os vereadores do PSD consideraram que se tratava apenas de "folclore" e manifestaram receios em relação ao impacto ambiental da submersão de "sucata" no litoral do concelho. O presidente da Câmara, José Maria Costa, que estava também à frente da autarquia no anterior mandato, considerava em 2012 que o afundamento seria "muito interessante" tendo em conta a procura mundial por este tipo de atracções. O PÚBLICO tentou contactar o autarca, que esteve sempre indisponível nos últimos dias.
“Viana perdeu e penso que o país também está a perder”, diz o sócio da Costa Norte, sublinhando que "os entraves foram tantos e tão grandes" que a empresa resolveu mudar de rumo. Agora a principal aposta da empresa é em São Tomé e Príncipe, onde tem já dois centros de mergulho. É lá que pretende afundar o tal avião, desta feita sem o apoio de fundos comunitários. “É um investimento nosso, e maior” do que o que estava previsto para Viana, diz o responsável.
fonte: www.publico.pt
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
FIZERAM MAIS UMA RAZIA, NOS OURIÇOS DO MAR FOI MAIS UMA RAZIA NOS OURIÇOS
Uma vez mais desapareceram os ouriços do mar, pelo menos em Afife e Carreço e tal como vem sendo habitual, a sua captura é feita por grupos devidamente organizados, munidos de apetrechos específicos para os arrancar e com fatos térmicos. O trabalho começa cedo, logo que a maré começa a descer e só termina na quase meia maré, esta tem sido a pratica usual. Este ano já é pelo menos a segunda vez que os ouriços são dizimados, no entanto e por aquilo que conseguimos apurar, na maior parte destas situações, as pessoas que procedem a estas capturas, até estão licenciadas para o fazer, só que estas situações não agradam, nem a pescadores desportivos e as gentes que lidam mais diretamento com o mar e a algumas associações de defesa do ambiente, já que não concordam com a lei que permite estas capturas a nível industrial. Por aquilo que apuramos e desde que acontecem estas capturas,os ouriços na nossa costa, não mais atingiram a idade adulta e ao contrario do antigamente onde as pessoas capturavam ouriços grandes, agora apenas se encontram ouriços pequenos e nem esses ficam.
Esta semana foram varias as pessoas que se dedicaram a esta apanha, devidamente apetrechados e com carrinhas térmicas, para levar os ouriços para fabricas de transformação em Valença ou na Galiza, onde são vendidos a bom preço.
Por aquilo que conseguimos apurar por pescadores desportivos, a Policia Marítima não tem sido vista por estas bandas, porque se assim não fosse, poderiam certificar, se as pessoas estavam habilitadas ou não para efetuarem estas capturas.
Agora também há duvidas se essas pessoas estariam ou não em conformidade com a lei, já que no inicio da semana que agora acaba, foi registada uma captura entre Carreço e Afife e acontece que enquanto uns capturavam os ouriços, outros transportavam os sacos, para uma leira, que por sinal nem lhes pertencia, certamente para não dar nas vistas na área marítima.
Esta quinta feira, a razia foi na parte norte de Afife, onde foram retirados inúmeros sacos de ouriços, que foram transportados em duas carrinhas térmicas.
Agora não se compreende, como não se pode utilizar apetrechos metálicos para a captura do Lamparão, que até são em grande numero e para capturar ouriços vale tudo.
fonte: http://afifedigital.blogs.sapo.pt/
Subscrever:
Mensagens (Atom)