sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Carreço na RTP2

A RTP2 vai emitir, de 11 a 16 de novembro, seis documentários produzidos pela Associação AO NORTE e encomendados pela Câmara Municipal para o Museu do Traje de Viana do Castelo. Os filmes não pretendem ter um discurso cientificamente explicativo, mas ser um encontro com pessoas que têm relação ou afinidades com os temas abordados. O ciclo é o resultado desse encontro com uma câmara que não toma partido, mas observa, interroga e regista.

15 de novembro (sexta-feira) às 20:45 horas

Argaço
A partir de depoimentos de sargaceiros, de agricultores, de investigadores e de empresários, de imagens de arquivo e da atividade que ainda subsiste, o filme mostra a importância económica que teve a apanha do sargaço no litoral norte, entre Carreço e Apúlia. Acompanha a última sargaceira de Castelo do Neiva no trabalho de apanha das algas, secagem, construção dos palheiros, e da sua utilização como fertilizante agrícola, nomeadamente nas últimas masseiras de Apúlia.

FICHA TÉCNICA: realização: Carlos Eduardo Viana; produção: Associação AO NORTE para o Museu do Traje de Viana do Castelo; produção executiva: Rui Ramos; direção financeira: António Passos; imagem: Nuno Cristino Ribeiro; som: Alexandre Martins com André Cardoso e Carlos Portela: montagem: António Soares e Tiago Soares; música: António Rafael; coordenação de pós-produção: António Soares; pós-produção áudio: Miguel Arieira; correção de cor: Carlos Filipe Sousa; Intervenientes: Manuel Veiga, Leonel Pereira, Eduardo Lopes Meira, Joaquim Marinheiro, Teresa Pires, Maria da Costa Rego, Maria Judite Rego, Rosa Maria Barreto, Sargaceiras de Vila Nova de Anha, Maria do Céu Arezes, Maria Emília Arezes, Álvaro Campêlo Manuel Balinha, Teresa Rolo, Rosalina Neto, José Vicente Curto, Paulina Viana, Manuel Baeta (Grupo Folclórico e Etnográfico de Castelo de Neiva, GRECANE-Grupo Folclórico de Castelo de Neiva, Manuel Almeida da Silva, Laurentina Torres, José da Cruz Lopes e Grupo dos Sargaceiros da Casa do Povo de Apúlia. (HD, 74’, 2012)

fonte:http://cm-viana-castelo.pt

Má recepção de sinal da TDT gera protestos

São obrigados a pagar mensalmente a taxa audiovisual na factura da electricidade, mas a verdade é que um ano e meio após o sinal analógico de televisão ter sido desligado para dar lugar ao sinal digital os problemas relacionados com a má recepção continuam a ser mais do que muitos no concelho de Caminha e nas vizinhas freguesias de Viana do Castelo.

É um problema que se repete em todo o país. São muitos os locais onde a TDT ainda apresenta deficiências na qualidade da emissão, afectando cerca de meio milhão de portugueses. 

Nesse sentido a DECO intenta uma acção contra a ANACOM e pede que a entidade reguladora seja condenada a pagar uma indemnização global de 42 milhões de euros pelos danos causados aos consumidores, sendo esta uma acção inédita em Portugal contra a entidade reguladora das comunicações.
A ANACOM ficou responsável por planear, acompanhar e fiscalizar a mudança da televisão analógica para a Televisão Digital Terrestre.

Aquela entidade reguladora deveria garantir condições de continuidade de recepção do sinal, a um preço acessível e com o conhecimento pelos consumidores.

Mas falhou em tudo.Apesar de a data para o fim das emissões analógicas ter sido definida a 19 de Março de 2009, só em 24 de Junho de 2010 foi aprovado o plano do apagão analógico.

Para verificar as condições, a ANACOM selecionou 3 zonas piloto, todas no litoral. Descurou os inquéritos aos consumidores, que revelavam uma população não preparada e deficiências na qualidade da emissão.
O plano de comunicação só foi aprovado um ano antes do apagão total, a 31 de março de 2011.

Diz a DECO que as campanhas de informação foram alarmistas, mal concebidas e erradas: algumas referiam que bastava adquirir um descodificador, sem esclarecimentos para a cobertura via satélite.Perante este cenário, a ANACOM manteve o calendário para desligar o sinal analógico.

A Associação de Defesa do Consumidor acrescenta que na subsidiação para a compra de equipamentos, a entidade reguladora estabeleceu valores e calendários desajustados. Os consumidores sem informação e os que já tinham adquirido aparelhos sem comparticipação foram prejudicados. Quem teve de investir na recepção via satélite gastou mais dinheiro. 

A DECO conclui que a má qualidade do serviço é o reflexo actual de todo o fracasso: o regulador efectuou poucas medições antes do desligamento total e concentrou os testes no litoral, prejudicando a população do interior, mais carenciada de um serviço de televisão.

Apesar das acções posteriores ao apagão, os consumidores continuam a reclamar pelo deficiente sinal que recebem em suas casas.

A DECO considera que a ANACOM falhou e, porque tem o dever de proteger os interesses dos consumidores, deve ser condenada a indemnizar os que usufruem de TDT pelos danos causados, por acção e omissão, na condução do processo de migração da televisão analógica para a digital.

É o que sente a população da freguesia de Vile, no concelho de Caminha. A recepção do sinal de televisão continua a ter falhas e na semana passada, durante quase uma semana estiveram mesmo sem conseguir receber qualquer sinal. O relato é feito pelo presidente da Junta, José Luís Lima. O mesmo cenário é vivido em Afife e em outras freguesias do Litoral de Viana do Castelo, como relata o autarca Arlindo Sobral. 

O autarca de Afife acredita que a má qualidade da recpeção do sinal da TDT nos concelhos de Caminha e Viana é de fácil resolução, basta que a Portugal Telecom queira reorientar as antenas retransmissoras. 

O autarca vai mais longe e acusa a PT, que é dona da MEO, de ter interesse em que o sinal da televisão Digital Terrestre não seja recebido com qualidade para empurrar as pessoas para a televisão por cabo.
Caminha e Viana do Castelo continuam a ter uma recepção deficiência da Televisão Digital terrestre. O mesmo se passa no resto do país, o que levou a DECO a pedir uma indemnização de 42 milhões de euros para serem distribuídos pelos consumidores lesados. 

Entretanto os autarcas do vale do Âncora, Caminha, Carreço e Afife vão enviar um protesto escrito à PT e à Anacom.

fonte: http://www.caminhense.com

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Comissão de Festas em Honra de Nossa Senhora da Graça


O Pároco, Padre Domingos Lourenço Vieira, nomeou em 27 de Outubro de 2013, a Comissão de Festas em Honra de Nossa Senhora da Graça, Padroeira da freguesia de Carreço para o ano de 2014, que a seguir se indica:

Presidente: Fernando José Lima do Rego
Tesoureiro: Luís Laginha Fontainhas
Secretário: Vasco Ramos Salgueiro
Juíza: Rosa Maria Enes Moreira da Rocha Barbosa

Lugar de Troviscoso
Mordomas:
Maria de Lurdes Viana Afonso Barreiros; Luzia de Araújo Oliveira Quesado; Rosa Maria Gonçalves Rocha; Maria de Lurdes Fernandes Moreira Ramos; Esmeralda Couto da Silva; Maria Fernanda Enes Trigo Arieira; Daniela Oliveira Ramos; Sara Barbosa Fernandes; Natália Rocha Rodrigues; Bruna Arieira Ramos; Ariana Barbosa.
Mordomos:
Tomé Fernandes Enes Moreira; José Pires Rodrigues; Ilídio Baganha Ramos; Manuel Alves da Rocha; Serafim Abel Gonçalves Moreira; José Afonso de Morais; António Reis Ligeiro; Hugo Miguel Fernandes Rego; Edgar Barbosa.

Lugar de Carreço
Mordomas:
Maria Paula Ribeiro Machado Rocha; Maria de Lurdes Barreiros Ramos; Maria da Graça Amorim Mesquita; Ana Maria da Silva Fernandes; Ana Maria Fernandes Enes Moreno; Aida Pereira Pinto; Filipa Maria da Silva Ramos; Filipa Videira Barreiros; Daniel Patrícia Viana Rocha; Daniela Fernandes Ornelas; Rosa Fernandes Pereira.
Mordomos:
António Fernandes Moreira Ramos; Alberto Fernandes Moreira Ramos; José Araújo da Costa; Victor Miguel Ramos Corucho; Renato Miguel Fernandes Laginha; André Fernandes Laginha; António Oliveira; Daniel da Costa Esteves Braga; André Correia Esteves; João Nuno Amorim de Pinho.

Lugar de Montedor
Mordomas:
Filomena Maria Taborda Carvalho Alves Leite; Maria Goreti Martins Traila; Rosa Cândida da Silva Paço Branco; Yvette Ramos; Natividade Ramos Salgueiro; Beatriz Traila Pires; Andreia Alexandra Pinto Ramos Fontainhas; Juliana Ramos Fernandes; Mariana Alves; Patrícia Ramos.
Mordomos:
Joaquim Carlos de Almeida Miguelote Castro; Manuel da Silva Alves Leite; Armindo Fernandes Pires; Eduardo Joaquim Bordalo Araújo Branco; Eugénio Laginha Fontainhas; Domingos Rios Gonçalves Ramos; Graciano Franco da Silva; Bruno Alexandre Traila Pires; Ricardo de Sá Vieitas; Carlos Alexandre Leite Miguelote.

Lugar de Paçô
Mordomas:
Maria de Fátima Gomes da Costa; Rosa Afonso; Maria Irene Figueiras de Barros; Glória Marina Amaro Salgueiro; Bruna Lima Lage; Ema Lima Lage; Diana Pita da Cunha Reis; Rita Sampaio Pereira; Clara Sampaio Pereira.
Mordomos:
Luciano Ramos Fontainhas; Joaquim Palma Afonso; Simão Pedro Gomes Eusébio da Costa.

S. Martinho - Percurso pedestre pela Chão de Carreço




No dia 9 de Novembro a Plano Aberto junta-se à Sociedade de Instrução e Recreio de Carreço para percorrer o Trilho da Chão e comemorar o S. Martinho.

Este percurso prolonga-se por cerca de 19 quilómetros, passando pela Serra de Santa Luzia. Todo o trilho é pontuado por locais de grande beleza natural e cultural, com destaque para os centenários caminhos empedrados de acesso ao monte, o Miradouro das Bandeiras (ou Alto do Mior), a Laje da Churra e o Planalto da Chão.
Trata-se de um percurso circular que se inicia e termina junto do edifício da Sociedade de Instrução e Recreio de Carreço.
No final da actividade haverá lugar a um convívio para saborear castanhas e água pé.
EVENTO GRATUITO


Nome: Trilho da Chão
Data: 9 de Novembro (Sábado)
Ponto de encontro: Café Vitral ou Sociedade de Instrução e Recreio de Carreço
Hora de encontro: 08H30 SIRC (Carreço)
Distância: 19 km
Âmbito do percurso: Paisagístico - cultural
Duração: 6h 00m
Dificuldade: Moderado
Almoço: A cargo do participante

Organização: Amigos da Chão / Viana Trilhos


fonte:http://planaberto.blogspot.pt